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    domingo, 25 de abril de 2010

    Sempre...pensando...


    Saio do carro. Ela está parada na calçada. Como todo homem que se preza, olho de “cimaabaixo”. Linda. Pena aquela tatuagem de borboleta abaixo do umbigo. Cabelo preto, quase longo, seios de bom tamanho, cintura fina, coxas grossas, lábios carnudos, dentes brancos, nariz arrebitado, mini saia de bom tamanho, ou seja, curtíssima, blusa regata, mostrando o necessário, brincos coloridos de pena, pulseira de conchas, sem relógio, e celular Nokia. Isso é para quem diz que homem não cuida detalhes. Tudo isso do carro até a porta do bar.
    Compro, e volto pro carro. Na passada, outra olhadinha, que ninguém é de ferro, e o verão por aqui é curto. Quando vou abrir a porta, sinto um dedo me cutucando o ombro. Me viro e dou de cara com aquele sorriso. Ela diz: - Oi!! (com aquele sorriso, esse oi vale por um discurso inteiro).
    - Oi, menina, pois não!
    - Posso falar contigo um minutinho?
    - Claro (só um minutinho, porra. Prá que a pressa?)
    - Cê tá indo prá onde?
    - Porto Alegre (mas posso mudar o destino agora!!!).
    - Me dá uma carona?
    - Nãao..., sim, sim, claro (seu babaca!!!)
    Dei a volta, e abri a porta para ela entrar. Juro por Deus que sempre faço isso. Mas já que eu tava lá, não deu prá deixar de ver a calcinha branca, e aquelas pernas. (pulso 180... e subindo).
    Fiz a volta, abri a porta e olhei para todos os lados. (Cadê o filho da puta do fotógrafo da Caras, porra!!!).
    Nem bem liguei o carro e ela falou:
    - Você vem aqui no bar todos os dias, né? (Como ela sabe?)
    - Sim.
    - Pois é...faz tempo que eu cuido você. (EU?) – (Atenção – urgente!!! Marcar consulta com o oculista, oftalmologista.. ah, e o cardiologista – Pulso 190 e subindo)
    - Eu vivo distraído. Não notei. (como é que eu nunca vi aquilo tudo, seu babaca II)
    - É, eu vi que você é meio distraído, e sempre apressado.
    Como ninguém gosta de admitir que é babaca, eu já ia falar do calor (porra do carro sem ar), quando ela atropelou.
    - Você é casado, né... (Atenção!!! Era uma afirmação, não uma pergunta! Cuidado!).
    - Sim.
    - Pois é. É difícil arrumar um homem casado, interessante, e que não fique pegando o pé da gente depois.
    - Depois do que? (Vou dar corda prá essa louca prá ver até onde ela vai!)
    - Ué, depois de uma transa.
    - Explica melhor que eu num tô entendeeeeendo! (quase entrei na traseira dum caminhão. Acho que ela não notou. Pulso quase 200. É hoje que eu enfarto!)
    - Simples. Eu gosto de homens mais velhos, só que a maioria fica pegando no pé depois. Quer apresentar pros amigos, namorar de mãozinha dada, cineminha, jantar, essas coisinhas de namorado. E eu só quero é transar.
    - Huuumm. Tô entendendo.
    - E então. Sim ou não? (Porra meu. Será que todas elas são tão diretas assim hoje em dia?)
    - Você quer transar comigo. Só isso. Sem nenhum outro tipo de envolvimento. Pelo que entendi, se eu encontrar você em qualquer outro dia ou lugar fora o combinado eu nem te conheço. É isso?
    - Você entendeu direitinho.
    - ...............(Peraí que eu tô pensando)...................
    Parei o carro, pois a via rápida é rápida e já havíamos chegado no centro.
    - Não!
    - Não??................Por que?
    - Porque você é tudo que um homem de meia idade quer. Linda, jovem, desinibida, sexualmente liberada, e o que é melhor, só quer sexo. Nenhum outro tipo de envolvimento.
    - Exatamente. E você esqueceu inteligente também. E então...
    - E então, menina, o problema é que não há como não se envolver com você. Não há como não se apaixonar, e querer você todos os dias da semana. Imagina encontrar você após um dia cansativo de trabalho, por aí, e não poder te abraçar, te beijar, e fazer de conta que nem te conheço. Impossível. Você conhece pouco dos homens mais velhos. O que a princípio seria um paraíso vai virar com toda a certeza um inferno. Vai doer prá burro. Se eu sei disso, acho melhor nem começar.
    - Você tem certeza disso?
    - Infelizmente tenho.
    - Então tá. Obrigado pela carona e a gente se vê por aí.
    Me deu um beijinho estalado, abriu a porta e se foi. Ficou só aquele perfume suave....
    Liguei o carro e andei meio sem rumo, até parar em um bar. Entrei.
    - E aí tio, vai uma cerveja? (Tio é a mãe, seu corninho viado)
    - Não. Cachaça. Pura e sem gelo.
    Ele me olhou estranho, serviu, e eu tomei tudo, de um gole só. Desceu ardendo......

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    terça-feira, 6 de abril de 2010

    Piercing no p.....???


    Sabe aquele amigo meio maluco que todo mundo tem? O nosso era o Jojó. Sempre, ou a qualquer momento, ele vinha com aquelas idéias malucas que só ele tinha. Em uma discussão sobre fantasias sexuais, ele saiu-se com essa:
    -Vou colocar um piercing no pau!!!
    Nos olhamos por um instante... e caímos na gargalhada. O Jojó tinha horror à agulhas. Tinha trauma de enfermeiras desde a última vacina BCG que havia tomado, há muitos anos. Dentista, então, nem amarrado, porque sem a mordaça ele gritaria como um porco sendo esfaqueado.
    Com cara de brabo, o Jojó explicou que leu em uma revista que piercing no pau aumentava o prazer das mulheres, e que ele, que obviamente se achava um grande comedor, ficaria famoso (embora não conseguisse transar nem a "ceguinha", a míope do bairro que dava prá todo mundo). Tentamos dissuadir o Jojó dessa idéia maluca, argumentando que isso doeria muito, que tinha a agulha, e que teria um homem de cara feia segurando o seu pau. Não adiantou. Ele parecia firme em sua idéia. Até que eu, com cara de sério, disse:
    - Taí um coisa que eu duvido!!! Acho que você não tem coragem prá fazer isso!!!
    Todos riram, menos o Jojó, que ferido em sua hombridade, cruzou os dedos sob os lábios e jurou:
    - Pois vocês vão ver, seus merdas. E vai ser essa semana mesmo!
    No dia seguinte, ele, com cara de machão, avisou:
    -Já marquei! Vai ser depois de amanhã!
    Nos olhamos, e dei de ombros, ainda não acreditando.
    Na noite seguinte, ele pediu uma reunião urgente, e já sabíamos que ele deveria ter desistido. Mas não! Ele queria apenas que fôssemos com ele à clínica, pois queria um apoio moral. Senti um certo tremor em sua voz, e para sacanear, falei:
    -Jojó, não vamos assistir você tirar o pau prá fora, ver "ele" ser furado e ter um arame enfiado no coitado!
    Ele berrou: - Que merda de amigos são vocês? Vâo me deixar na mão numa hora dessas???
    Diante do aparente desespero do Jojó, e certos de que na hora H ele desistiria, concordamos em ir juntos. No dia marcado fomos em comboio à tal clínica, sendo que o Jojó já saiu de casa ensopado de suor, apesar de todo o frio que fazia. Na clínica, e acho que isso foi fator determinante, o Jojó foi recebido por uma loira daquelas de deixar qualquer um tonto, e com uma voz macia, ele foi levado para dentro de uma sala. Esperamos a qualquer momento ouvir os berros e ver o Jojó sair voando dali, gritando feito louco, mas para nossa surpresa 20 minutos depois vimos um Jojó meio cambaleante sair amparado pela loira, e vimos em seu rosto um misto de dor e prazer.
    No caminho ele explicou que o seu pau fora segurado pela loira, enquanto o sujeito fazia o trabalho, e diante de tal fato, não teve coragem de desistir. Ainda no carro, quis nos mostrar o que ele chamou de "obra de arte", mas sob protesto de todos, e com cara de chateado, desistiu da idéia. Passamos na farmácia e Jojó pediu-nos que comprasse uma quantidade enorme de pomadas, anti-isso e anti-aquilo, e foi para casa descansar. O pior era o Jojó, no outro dia, pedindo que a gente desse uma olhadinha prá ver se não havia nenhuma inflamação no dito cujo, ao que respondíamos que de jeito nenhum olharíamos aquela coisa horrível que devia estar com gangrena e ia cair de podre. O Jojó ia à loucura. Mas vai que tudo cicatrizou, graças às toneladas de Nebacetim que ele colocava, e um dia o Jojó apareceu, de banho e barba feita, cabelo penteado e disse que hoje à noite seria a estréia. Perguntamos com quem, e ele, com aquele ar de sabichão, disse que graças à propaganda boca à boca, elas já sabiam do novo adereço íntimo do Jojó, e que tinha um monte de gatas querendo ser a primeira. E com um sorriso maroto, saiu pela porta. Ficamos ali, conversando e tirando sarro do nosso amigo, porque achávamos que aquilo não ia acabar bem. E não acabou mesmo. No dia seguinte, mesma hora, mesmo boteco, chega o Jojó, meio cabisbaixo, senta na mesa e desabafa:
    - Puta que os pariu!!! A mina toda acesa, eu todo aceso, e vai que na hora de botar a camisinha quem disse que passava pela "cabeça" do bicho. Aquela porra do piercing acabava arrebentando a “mardita”. Depois da quarta tentativa, a mina perdeu a paciência e disse que táva fora. Eu ainda tentei argumentar que talvez sem camisinha fosse melhor, e aí sim que a mina ficou puta. Antes de sair pela porta mandou eu enfiar o piercing naquele lugar...
    A gargalhada foi geral. E ainda falei, de sacanagem:
    - Pô, vai ver se a ceguinha tá em casa...
    Bem que a gente tentou ficar solidário com o cara, mas não deu...

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