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Um cara muito crítico, politizado, e portanto, um chato. Mas que adora trocar idéias, ler blogs e fazer comentários enormes.

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    Por quê? Por quê? e por quê?



    Eu tinha 12 anos quando a professora de ciências pediu um trabalho escolar sobre queirópteros: a ordem dos morcegos. Comprei cartolina. Pincel atômico. Cola Tenaz (a grande novidade que substituía a goma arábica). E mergulhei na minha enciclopédia Conhecer. Para encontrar os quirópteros passei pela Grécia antiga, a Grande Muralha da China, os dinossauros e os satélites artificiais, viajando pelas páginas coloridas dos livros durante horas. Até encontrar os tais morcegos. Aí copiei o texto (escrevendo à mão), recortei revistas, colei na cartolina, e na segunda-feira levei aquela coisa amassada à escola para a professora examinar e dar a nota. Era assim o processo. E nunca mais esqueci o que são quirópteros. Ou como funciona um navio. Ou como morreram os dinossauros...
    E hoje, hein? A garotada acessa o Google ou a Wikipédia, digita o assunto que interessa e pronto! Copia, cola e imprime seu trabalho, entrega no dia seguinte e nunca vai se lembrar daquilo que copiou. E nem teve a chance de navegar pela enciclopédia.
    Mas é esse o novo processo da tal sociedade da informação: tudo está à mão, vindo de qualquer fonte, em qualquer idioma, com imagens, vídeos e sons. Imediatamente. E a cada dia mais tecnologia é desenvolvida para facilitar mais acesso a mais dados e informações. No entanto, pouca gente percebeu que o DNA da "sociedade da informação" não é a informação. É a logística.
    A maioria absoluta da informação à qual temos acesso hoje, sempre esteve por aí, disponível. A "sociedade da informação" apenas popularizou as ferramentas de acesso às idéias e obras de Platão, Einstein, Picasso, Sinatra ou Cecilia Meireles.
    Mas de que vale tanto acesso à informação para quem não tem repertório para interpretá-la? Filtrar tudo a que temos acesso para escolher a informação relevante é o maior desafio para quem quer não apenas sobreviver, mas vencer na sociedade da informação. Estamos na era dos filtros. É possível comprar ou emprestar filtros. É assim que fazemos quando escolhemos aquilo que todo mundo está usando, a música que todo mundo está ouvindo, o livro que todo mundo está lendo: usamos os filtros dos outros. Quando escolhemos um jornal ou revista para ler, escolhemos um filtro. É através dos olhos dos editores que veremos o mundo. E a maioria das pessoas, com preguiça ou por pura ignorância, passa a vida vendo o mundo pelos filtros dos outros.
    Dá para viver assim? Dá. Dá até para ter algum sucesso. Mas seremos sempre nada mais que previsíveis. Bem, minha recomendação para este novo ano, esta nova década, é que invistamos no desenvolvimento de nossos próprios filtros.
    Como? Olha, dá trabalho, pois exige estudo e - sobretudo - atenção. É necessário estar permanentemente atento para refletir sobre nossas experiências, sobre o que passamos e quais as conseqüências. Estar atentos para diversificar nossas leituras, usar a multiplicidade de idéias da internet, encontrar mentores que nos orientem e sempre lançar aquela perguntinha marota:
    - Por quê?
    Use seus filtros em 2010. E faça dele um ano feliz.
    Luciano Pires

    Pensado por: Pensando em segunda-feira, 4 de janeiro de 2010 às 04:28 **
    * *

    ___________________________________

    Eu passei pra desejar Feliz Ano Novo a pessoa mais querida!!
    Eu volto aqui de novo pra ler esse texto minusciosamente!
    <3

    Pensamento de: Blogger mulheresdocoveiro | 8 de janeiro de 2010 às 05:12  

    Hoje em dia, tem até colégio, que manda o dever de casa para os alunos por email e a gente tem que conhecer e se adaptar a essa nova metodologia. FELIZ ANO NOVO PRA VOCÊ! Mais uma vez, convido vc para aparecer no meu blog. Qualquer um dos dois:
    www.citacoesimportantes.blogspot.com
    Neste tem citações de livros que eu li, quem sabe vc também tenha lido um dos livros e queira trocar idéia comigo. O outro blog vc conhece:
    www.visaodavida2.blogspot.com
    Meu último texto foi a minha retrospectiva de 2009.

    Pensamento de: Anonymous Mônica | 10 de janeiro de 2010 às 23:07  

    O aluno faz de conta que está aprendendo e o professor faz de conta que acredita que ensinou. Que beleza!

    Pensamento de: Blogger Sakana-san | 12 de janeiro de 2010 às 13:08  

    Engraçado, ou não, tive uma conversa parecida com uma amiga ontem. As pessoas estão tão preocupadas em ser aceitas que esqueceram quem elas são. Não podemos esquecer de acender nossa luz interior, de sermos capazes de filtrar o que recebemos e poder distinguir o que gostamos e o que queremos para nós.
    Um ótimo 2010! Muita paz, luz e sabedoria.

    Pensamento de: Anonymous Paulinha | 15 de janeiro de 2010 às 14:31  

    Pensandooo... Gostei e concordo 1000% com vc.As pessoas estão engolindo tudo sem mastigar.Estamos vivendo e vendo a formaçào de robôs humanos.Tudo está uniformizado;parece que as pessoas estão com medo de ser elas mesmas.E,o que é pior,o nivelamento está sendo feito por baixo.Hj em dia é bem difícil ser diferente,pensar diferente,gostar do que não está na moda,ir contra a maioria abestalhada.Eu me lembro tb dos meus trabalhos para a escola:dava TRABALHO pesquisar.E se aprendia mesmo. Tenho pena das crianças da era da informática,não só pela falta de dasafio para estudar,como tb pelos brinquedos.Enfim...
    Bjs,queridão.

    Pensamento de: Blogger Lu_MCordeiro | 20 de janeiro de 2010 às 02:39  

    Não posso deixar de comentar e aplaudir o tema do teu post. Porque várias vezes me pego indagando 'por que as pessoas lêem tão pouco (em especial as crianças)?'
    Uma das minhas maiores diversões no meu tirno livre da escola era a enciclopédia. Hoje acho que os vendedores de enciclopédia nem existem mais, né?
    Eu nunca mais esqueci das maravilhas do mundo antigo, da mitologia grega, das navegações expedicionárias.
    Bons tempos aqueles em que a gente LIA o que copiava. Em que a gente SE INTERESSAVA até pelo que não era solicitado.
    A informação facilitada derrubou a curiosidade infantil pelos livros. E isso me dói.
    Um beijo grande, Pensando.
    Fazia tempo que não comentava, mas tô sempre lendo.
    =)

    Pensamento de: Blogger Mary | 20 de janeiro de 2010 às 12:55  

    Pensando N'aquilo,vc está convidado a ter o prazer de ler um conto meu no meu blog novo.Ah,pode parar de xingar pq eu sei que vivo criando e deletando blogs...Pelo menos arrisco...hehehe. Sabe,é o seguinte:eu queria criar um espaço só para contos.Contos de todos os tipos,paródias,causos... sabe-se lá se um dia alguém não me descobre e me convida para a academia Brasileira de Letras? Ah,se o sarney está, pq eu não posso?Tenho um monte de contos,escrevo bem demais,invento que é uma maravilha,etc,etc...então...
    Então, é o seguinte: o blog é "A Baronesa de Muncheusen", em homenagem ao Barào do mesmo nome, que me acompanhou na infância e me fazia dar mta risada com suas histórias absurdas. Como eu tb escrevo alguns absurdos,pensei:ah,vou de baronesa e seja o que deus quiser.
    Está intimado a comparecer,postar um belo e longo comentário e fazer link do dito-cujo.É só elogiar muitooooo que fica tudo certo e eu não te rogo nenhuma praga...hehehe.
    Só quero ver essa histíria de vc e a BA virem aqui em abril e me encontrar.Se isso não caô de sujeito dos Pampas eu até acredito.
    Bjs na BE, nos filhotes e em vc. (se tiver cachorro,papagaio,sogra, e afins,beijos neles tb!!! :-)

    Pensamento de: Blogger Lu_MCordeiro | 26 de janeiro de 2010 às 19:12  

    Continua por aqui o cara com o interruptor na cabeça... Ele já deu a luz,a criança cresceu,casou,teve filho,e ele duro,estático,agarrado no post.Desliga esse cara,Pensando!
    Eu vou...mas eu volto!

    Pensamento de: Anonymous LuRJ | 29 de janeiro de 2010 às 02:15  

    Nossa em casa eu tenho o Conhecer e o Novo conhecer.Usei para muitos trabalhos. ´Quando estava na faculdade tive que fazer um trabalh em grupo para aula de psicologia, cada aluna fez uma parte e a maioria copiou e colou do pegou na internet, eu avisei que o prof. não aceitaria, elas riram de mim e disseram que o prof nem ia ler, mas ele leu e foi a maior bronca e tivemos que refazer o trabalho...kkk.
    Os alunos não escrevem direito porque muitos profs não leem os trabalhos e os pais não tem mais tempo para educar os filhos. Os educadores são internet e televisão.

    Beijos antigos

    Pensamento de: Blogger Ginurse | 29 de janeiro de 2010 às 10:15  

    Olá, Homem dos Pampas! Longa caminhada até eu chegar aqui. Sempre esqueço que você mudou do Blig... Bom, como bibliotecária eu sei como o povo não filtra nada do que "pesquisa". Vejo tantos trabalhos que são um copia e cola inteiro de determinado trabalho. Aí o povo quer fazer citação, mas o melhor seria escrever no final do trabalho que o texto todo é de outro autor!! Eu fico horrorizada do quanto o povo é preguiçoso para ter suas próprias ideias. Eles querem tudo mastigado, é a lei do menor esforço. E pensar que tem professor que engole aquilo tudo, só para também não ter o trabalho de corrigir e dar um basta nessa pouca vergonha... Enfim, tempos bicudos.
    Beijos, amigo. Saudades de encontrá-lo pelo msn e ler seus conselhos.

    Pensamento de: Blogger Mariazinha | 31 de janeiro de 2010 às 12:07